Cuando la playa se inundó de luz y sol...
O Vasco entrou em campo com a missão de reverter um quadro de 3 derrotas seguidas. Depois da humilhação contra o Botafogo e os revezes contra São Paulo e Cruzeiro, perder seria uma calamidade. No entanto, por mais difícil que fosse para a equipe e seus torcedores aceitar, o que se desenhava era de fato um novo desastre. Retrospecto desfavorável contra o time adversário, zagueiro estreante, zagueiro improvisado, Leandro ainda fora de ritmo, retorno de Amaral e efetivação de Rafael como titular... a mesma Colina que um dia abrigara o Expresso da Vitória tremia mais uma vez; agora não de emoção, mas de pavor.
Todas as esperanças da torcida repousavam no retorno do Vasco ao seu estádio. E no desfigurado time do Santos, longe daquela equipe que atropelava adversário após adversário na primeira fase da Libertadores e do Paulista. E também, mais uma vez e de forma quase cínica, nos pés dele: o camisa 8, El Mago, Conquito, Darío Concafield, mini-Riquelme ou, simplesmente... Conca.
O tímido argentino, que chegou ao Vasco para formar dupla com Morais e foi apresentado como principal contratação do clube para a temporada (em 2006, já havia sido disputado por Fluminense e Internacional), parece ter enfim superado seja-lá-qual-era-seu-problema e mostrou o futebol que se esperou dele durante um semestre inteiro. Já havia feito uma bela estréia contra o Nova Iguaçu, é verdade, mas... bom, era o Nova Iguaçu. Depois até jogou bem algumas partidas, mas foi um desastre em outras (principalmente na semi-final contra o Flamengo) e na maioria simplesmente não fez diferença. Acabou perdendo espaço para Abedi, depois Renato e, com a chegada de Celso Roth, até mesmo atrás do Marcelinho ficou. (Pois é, sempre pode piorar...)
Mas é tudo passado! Ontem, quando a bola rolou, foi ele quem chamou a responsabilidade e justificou porque a torcida do Universidad Catolica perde tempo chorando e publicando vídeos no YouTube com suas imagens. No primeiro tempo, ao lado de Wagner Diniz e Guilherme (quero deixar anotado aqui que o Vasco jogou com dois laterais pela primeira vez em anos..), articulou as melhores jogadas da equipe. E foi numa delas, num erro de passe para o lateral direito, que Conca vislumbrou a chance de seu primeiro gol. A bola rebateu no zagueiro, voltou em seu pé esquerdo e o argentino não teve dúvidas: mesmo desequilibrado mandou uma bomba no canto de Fábio Costa. 1x0. Golaço e muita felicidade: dele, dos companheiros (que intimamente cantavam "What a friend we have in Conca") e de toda a torcida vascaína, sedenta como ela andava por boas notícias.
Mas nada seria fácil como aparentava, é claro. O Santos, liderado por Rodrigo Tabata, cresceu e chegou a tomar conta da partida, forçando o goleiro Sílvio Luiz a fazer no mínimo duas grandes defesas. Numa falta, ele foi buscar a bola no ângulo. O jogo se arrastava tenso e nem mesmo o intervalo acalmou as coisas. A pressão do time adversário irritava a torcida, que lamentava enquanto assistia Amaral maltratar a bola e Rafael errar todos os passes que podia... e foram muitos.
[Um assunto no qual a torcida vascaína costuma divergir é a posição do Rafael em campo. Alguns dizem que ele é armador, alguns acreditam que seja volante e outros atacante. Mas em uma coisa acho que todos podem concordar: na posição que for, ele é horrível.]
O jogo só voltou a assumir contornos favoráveis para o time da casa quando Celso Roth viu a luz e trocou Rafael por Ernane (bom jogador que acabou atrapalhado por uma grave lesão ano passado). O treinador ainda deu uma sorte fenomenal com o esgotamento físico de Vilson. O zagueiro, obrigado a estreiar às pressas após a expulsão de Dudar e a lesão de Fábio Braz, acabou cansando aos 20 minutos. Sem reservas na posição e obrigado a mexer, Celso Roth colocou Junior em campo.
O volante, ao lado de Ernane, entrou e imediatamente ajudou o Vasco a reequilibrar a partida. Partida essa que virou de vez quando Conca, mais uma vez ele, arriscou um chute de fora da área e contou com uma bela mãozinha de Fábio Costa para marcar seu segundo gol. O jogo foi liqüidado ali. O Santos partiu para cima com tudo, mas como eles não tinham um grande repertório, sobrou para o Vasco jogar no contra-ataque e marcar mais dois gols: o terceiro em subida rápida de Wagner Diniz e o quarto num passe brilhante de Junior (que agora deve disputar com Perdigão a vaga de segundo volante, hoje ocupada pelo bonde Amaral) para Ernane. 4x0.
Não foi exatamente um massacre, mas foi uma vitória obtida com um tanto de inteligência, um tanto de sorte e um bocado de Conca, três coisas que vinham faltando ao time do Vasco ultimamente. Na última partida, o 3-6-1 de Celso Roth já mostrava um certo potencial, e podem estar agora enfim se firmando as bases de uma equipe mais consistente para a disputa do campeonato. Com a volta de Leandro Amaral e Morais, a aposentadoria de Romário e a troca de um ou outro jogador no elenco, melhores dias se anunciam.
Ao treinador vascaíno resta manter o que foi obtido, pelamordedeus não perder mais jogadores e perceber que com Roberto Lopes e Amaral não dá. Trocando pelo menos um dos dois, o Vasco pode montar um bom time. Não tem elenco para brigar por título, isso é certo, mas uma vaga na Libertadores já não parece tão impossível. Improvável ainda é, mas o futuro apenas a "El Mago" pertence.
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Lá pelos 30 minutos do segundo tempo, o Vasco trabalhava uma bela jogada... quando a bola caiu nos pés de Roberto Lopes. E o que ele fez só pode ser descrito com uma palavra: merda.
Enfim, já chegou a hora de alguém apresentá-lo à bola.
Todas as esperanças da torcida repousavam no retorno do Vasco ao seu estádio. E no desfigurado time do Santos, longe daquela equipe que atropelava adversário após adversário na primeira fase da Libertadores e do Paulista. E também, mais uma vez e de forma quase cínica, nos pés dele: o camisa 8, El Mago, Conquito, Darío Concafield, mini-Riquelme ou, simplesmente... Conca.
O tímido argentino, que chegou ao Vasco para formar dupla com Morais e foi apresentado como principal contratação do clube para a temporada (em 2006, já havia sido disputado por Fluminense e Internacional), parece ter enfim superado seja-lá-qual-era-seu-problema e mostrou o futebol que se esperou dele durante um semestre inteiro. Já havia feito uma bela estréia contra o Nova Iguaçu, é verdade, mas... bom, era o Nova Iguaçu. Depois até jogou bem algumas partidas, mas foi um desastre em outras (principalmente na semi-final contra o Flamengo) e na maioria simplesmente não fez diferença. Acabou perdendo espaço para Abedi, depois Renato e, com a chegada de Celso Roth, até mesmo atrás do Marcelinho ficou. (Pois é, sempre pode piorar...)
Mas é tudo passado! Ontem, quando a bola rolou, foi ele quem chamou a responsabilidade e justificou porque a torcida do Universidad Catolica perde tempo chorando e publicando vídeos no YouTube com suas imagens. No primeiro tempo, ao lado de Wagner Diniz e Guilherme (quero deixar anotado aqui que o Vasco jogou com dois laterais pela primeira vez em anos..), articulou as melhores jogadas da equipe. E foi numa delas, num erro de passe para o lateral direito, que Conca vislumbrou a chance de seu primeiro gol. A bola rebateu no zagueiro, voltou em seu pé esquerdo e o argentino não teve dúvidas: mesmo desequilibrado mandou uma bomba no canto de Fábio Costa. 1x0. Golaço e muita felicidade: dele, dos companheiros (que intimamente cantavam "What a friend we have in Conca") e de toda a torcida vascaína, sedenta como ela andava por boas notícias.
Mas nada seria fácil como aparentava, é claro. O Santos, liderado por Rodrigo Tabata, cresceu e chegou a tomar conta da partida, forçando o goleiro Sílvio Luiz a fazer no mínimo duas grandes defesas. Numa falta, ele foi buscar a bola no ângulo. O jogo se arrastava tenso e nem mesmo o intervalo acalmou as coisas. A pressão do time adversário irritava a torcida, que lamentava enquanto assistia Amaral maltratar a bola e Rafael errar todos os passes que podia... e foram muitos.
[Um assunto no qual a torcida vascaína costuma divergir é a posição do Rafael em campo. Alguns dizem que ele é armador, alguns acreditam que seja volante e outros atacante. Mas em uma coisa acho que todos podem concordar: na posição que for, ele é horrível.]
O jogo só voltou a assumir contornos favoráveis para o time da casa quando Celso Roth viu a luz e trocou Rafael por Ernane (bom jogador que acabou atrapalhado por uma grave lesão ano passado). O treinador ainda deu uma sorte fenomenal com o esgotamento físico de Vilson. O zagueiro, obrigado a estreiar às pressas após a expulsão de Dudar e a lesão de Fábio Braz, acabou cansando aos 20 minutos. Sem reservas na posição e obrigado a mexer, Celso Roth colocou Junior em campo.
O volante, ao lado de Ernane, entrou e imediatamente ajudou o Vasco a reequilibrar a partida. Partida essa que virou de vez quando Conca, mais uma vez ele, arriscou um chute de fora da área e contou com uma bela mãozinha de Fábio Costa para marcar seu segundo gol. O jogo foi liqüidado ali. O Santos partiu para cima com tudo, mas como eles não tinham um grande repertório, sobrou para o Vasco jogar no contra-ataque e marcar mais dois gols: o terceiro em subida rápida de Wagner Diniz e o quarto num passe brilhante de Junior (que agora deve disputar com Perdigão a vaga de segundo volante, hoje ocupada pelo bonde Amaral) para Ernane. 4x0.
Não foi exatamente um massacre, mas foi uma vitória obtida com um tanto de inteligência, um tanto de sorte e um bocado de Conca, três coisas que vinham faltando ao time do Vasco ultimamente. Na última partida, o 3-6-1 de Celso Roth já mostrava um certo potencial, e podem estar agora enfim se firmando as bases de uma equipe mais consistente para a disputa do campeonato. Com a volta de Leandro Amaral e Morais, a aposentadoria de Romário e a troca de um ou outro jogador no elenco, melhores dias se anunciam.
Ao treinador vascaíno resta manter o que foi obtido, pelamordedeus não perder mais jogadores e perceber que com Roberto Lopes e Amaral não dá. Trocando pelo menos um dos dois, o Vasco pode montar um bom time. Não tem elenco para brigar por título, isso é certo, mas uma vaga na Libertadores já não parece tão impossível. Improvável ainda é, mas o futuro apenas a "El Mago" pertence.
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Lá pelos 30 minutos do segundo tempo, o Vasco trabalhava uma bela jogada... quando a bola caiu nos pés de Roberto Lopes. E o que ele fez só pode ser descrito com uma palavra: merda.
Enfim, já chegou a hora de alguém apresentá-lo à bola.
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Declaração de Ney Franco após o jogo do Flamengo:
--- Sobressaiu hoje do lado do Cruzeiro... er, do Atlético, a defesa, e do Flamengo também se sobressaiu o lado defensivo. [...] A gente saiu frustrado de uma eliminação precoce da Copa Libertadores na quarta feira e domingo já estreamos uma... Copa Libertadores.
Hmm, bom para entender como funciona a confusa cabeça do treinador. Quando ele escala o time, deve ser mais ou menos assim: "A torcida fica frustrada porque o Toró vai mal como volante, mas não tem problema, domingo eu escalo o Toró como... volante."
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Tudo aponta para uma disputa do título entre duas equipes: o Botafogo, time dos comerciais felizes, famílias unidas, jogadores evangélicos e preleções repletas de lágrimas; e o São Paulo, marcado por orgias, zagueiros fura-olho, apostas sodomitas e putarias em diante. Eu diria que uma olhada na tabela dá uma certa vantagem para o time paulista nos próximos jogos, no entanto o Botafogo ainda tem um time melhor.
Como eu já falei em outro post, esse time do São Paulo ainda não disse a que veio, mas mesmo aos trancos e barrancos vai mostrando que é ao menos arrumado taticamente. Falta talento, falta um centroavante que faça gols (Aloísio é brincadeira) e falta, principalmente, que os jogadores criem alguma química entre si (exceto Souza e Richarlyson, que já tem uma química muito particular). Os jogadores cumprem seu papel em campo, mas não conseguem passar disso, não conseguem criar além do previsível. E assim o time não acontece.
Já o Botafogo não vem de boas apresentações, mas mesmo o mínimo já tem sido suficiente. O elenco joga um pouco no limite, faltam reservas em algumas posições, mas ainda é o único time com um futebol que ultrapassa o medíocre. Ao contrário do São Paulo, não é um time que precisa se encontrar, mas precisa tomar cuidado para não sair do caminho. Até porque falta bastante tempo até o próximo jogo contra o Vasco...
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Na última terça-feira foi promovida uma união aguardada com muita expectativa por mim: Jean e Alex Dias. O resultado não poderia ser diferente: novas bolas terão que ser compradas, porque as de Fluminense x Paraná já devem estar todas chegando a Plutão nesse momento.
E o Carlos Alberto vai mesmo embora. Talvez agora o Fluminense possa realmente começar a pensar em título.
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Ah, a Seleção...
Bom, eu continuo com a minha opinião de que o problema não é o elenco e sim a escalação e a falta de conhecimento do treinador. Eu tenho escutado muitos comentaristas falando sobre a ausência de um armador no grupo, mas fato é que o Dunga tentou levar alguns. Tentou o Kaká, ele não quis. Tentou o Ronaldinho, ele não quis. Tentou o Zé Roberto, ele não quis. Aí fica difícil... dentro das possibilidades, essa convocação ficou próxima do melhor que ele poderia fazer. Eu ouço muito o nome do Alex por aí, mas vou levar isso na brincadeira. Não pode ser sério... Anderson e Diego são infinitamente melhores do que ele. O problema é que não adianta ser melhor se o treinador não coloca para jogar.
O meio campo ontem estava triste, não saía uma única jogada de qualidade. O Josué até entrou bem, quase não errou... só que não dá para esperar que ele arme o jogo, isso obviamente não vai acontecer. Ele é primeiro volante, dá passes para o lado porque essa é a função dele. O problema todo é quando a função dos outros três meias também é essa.
Então dá-lhe bolas recuadas. E dá-lhe Júlio Baptista.
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Daqui a pouco é o jogo da Argentina. Eu estava esperando para escrever depois dessa partida, mas como a rodada do campeonato brasileiro já vai se distanciando e minha memória dos jogos aos poucos se apaga, resolvi escrever logo. Não vai fazer muita diferença. Eu nem gosto de falar muito sobre a Argentina, de qualquer forma.
Então eu só digo uma palavra: Riquelme. E completo com uma expressão: filho da puta.
[A verdade mesmo é que eu não vou assistir o jogo]
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E olha o Grêmio chegando aí.
5 comments:
Conca desencantou. O Vasco ganhou de 4. Mas título do Brasileiro???
Acho que não hein?!
Eu ainda acho que esse campeonato não tá definido, nem um pouco. Acho que a partir de agosto, depois de fechada a janela européia, as coisas vão começar a se estabilizar.
Até lá, não me pronuncio sobre favoritos.
Que o Botafogo tem o melhor futebol, eu não discuto. Mas também não é naaaada excepcional.
É aquela coisa: o time tá bem, todos felizes, unidos e liderando, ai TUDO dá certo. Até o André Lima consegue acertar o gol na maior parte das vezes.
*Lembrem que ele tentou fazer embaixadinhas e acertou o lustre de General Severiano*
Ainda tem muita bola pra rolar e muitos jogadores pra sair e vir. Mais sair do que vir, fazer o quê né?!
Sobre a seleção, eu já larguei de mão.
O Diego é um pipoqueiro, os meninos da vila não sabem mais jogar juntos, o Julio Baptista me irrita e muito e o Vagner Love combina as trancinhas com o segundo uniforme.
O Dunga fica dizendo que o time dele é competitivo, que queria ter mais tempo de treino e tal.
Quero mais é que se ferrem porque esse ano tá duro assistir essa seleção.
O que me resta é assistir a série C do Brasileiro e a seleção sub-20 com Pato e seus dribles.
Ah sim, a Argentina tá jogando com o time reserva. Que é infinitamente melhor do que o time titular do Brasil.
O que falta a maioria dos botafoguenses, sobra aos torcedores dos outros times. xD Flamenguistas e tricolores estavam certos de uma boa campanha, de busca por títulos, depois das respectivas conquistas. Os vascaínos, depois de uma vitória após três derrotas seguidas, já acham que o time está entrando nos trinques - dentro das possibilidades. E eu, como boa botafoguense, ainda não vejo títulos à frente!
Meu time é o dos caras bonzinhos, o São Paulo é o dos calhordas. E são apontados como os dois que disputarão diretamente pela tacinha no final do ano. Eu vejo o São Paulo como um time que vem dando sorte até agora, no brasileiro. Especialmente sorte com os juízes, que vêem pênalti onde não tem. Acho que o bom elenco deles pode se encontrar, mas por enquanto é só um bom elenco. O Botafogo é mais uma realidade, e não acho que seja casual. Talentos foram descobertos, ou redescobertos, e não acho que seja fase. O problema será manter esse grupo até o fim do ano. Peças de reposição não tem, isso é fato. E qualquer jogador que se perca, ficará sem ter como substituir. O esquema eficiente funciona a base de individualidade, e o que cada um pode e consegue fazer - além de muita Qually, claro. Uma coisa me orgulha: é um time ofensivo, que não tem medo de arriscar, e não se rende de jeito nenhum. Isso vem resolvendo todas as partidas. [E isso falta à seleção, também.]
Estava falando com o camarada Sub-12 que tenho saudades do futebol do Botafogo no Carioca. Jogava bonito, e agora é apenas eficiente. Se todos os times fossem o Vasco... =/
Conquito despertou para a vida! Azar o do Vasco. Não dou um mês para ele estar indo para o Fluminense, aqueles trastes. Estava torcendo pelo Conquito, fiquei feliz por ele. Seriously.
O Fluminense, AGORA SIM, pode pensar em alguma coisa. O carlinhos picou sua mula, e deixou todo mundo respirando aliviado. Menos o Branco, que foi chorar com seus retratos e camisas autografadas. Um jogo e o Tiago Neves já mostrou que é bem melhor que ele. Só darem um pouquinho de mira. E comprar mais bola pro treinamento também.
A seleção é uma coisa que deveria ser abolida do futebol. Mentira. Mas o Dunga deveria. Eu não consigo entender o que se passa na cabeça desse homem! Ele escala quatro volantes, e porque o Robinho, sozinho, resolve a partida, inclusive criando pênalti onde não existe, ele acha que o time jogou bem, depois de pelar pra fortíssima seleção do EQUADOR. Dá entrevista em espanhol, e ainda se irrita com basicamente todas as perguntas. "Dunga, como vai a família?" "-Ora, vá se...!" Ele não existe. Coloca o Juan pra tecnicar esse time que ele vai melhor, com certeza!
Os reservas da Argentina dariam um cascudo. E isso é muito, muito triste. Qualquer um batia nessa seleção. O Flamengo batia nessa seleção. Te juro que era capaz do Souza golear! É patético um time com quatro volantes e três zagueiros depois de um determinado momento, que consegue sofrer na defesa!!!! O Juninho sozinho segurou a zaga do Botafogo, e o Dunga vai me dizer que precisa de quatro volantes e três zagueiros?! Me poupe, né... O cara leva Diego e Anderson pra usar Júlio Baptista. O Dunga non ecsiste.
Riquelme não foi viadinho, só porque não jogou. Mas o Messi foi. Criado na Europa ele é realmente, realmente, um argentino. Cheio das catimbas, das manhas, das mãozinhas... Faz falta e ganha um pênalti, veja só. Muito argentino, realmente.
Ah, é. O Flamengo. Cara... Léo Lima. Então tá legal.
Mas eu não falei em título brasileiro... muito pelo contrário... eu escrevi que não acredito.
Eu acho que o Grêmio e talvez algum outro time que engrene e surpreenda podem ter chance, mas se as coisas continuarem nesse ritmo, Botafogo e São Paulo vão ficar isolados brigando pelo título. Nenhum deles tem um grande futebol (nenhum time no Brasil tem), mas pelo menos são regulares. Os outros não conseguem nem isso... tirando o América-RN, é claro, que consegue ser ruim o tempo todo.
--- Sobressaiu hoje do lado do Cruzeiro... er, do Atlético, a defesa, e do Flamengo também se sobressaiu o lado defensivo. [...] A gente saiu frustrado de uma eliminação precoce da Copa Libertadores na quarta feira e domingo já estreamos uma... Copa Libertadores.
Hmm, bom para entender como funciona a confusa cabeça do treinador. Quando ele escala o time, deve ser mais ou menos assim: "A torcida fica frustrada porque o Toró vai mal como volante, mas não tem problema, domingo eu escalo o Toró como... volante."
Fantastico XDDDDDDDDDDD
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